terça-feira, 9 de maio de 2006

Uruguai optou por ser responsável

À esquerda, foto do Palácio Salvo, construído em 1928, em Montevidéu, Uruguai. Cortesia de Flickr.
País de pequena extensão territorial, sem grandes fontes de recursos naturais, exceto agricultura, pecuária e derivados, não restou ao Uruguai outra alternativa senão ser responsável nas sua política externa. Diferente da Bolívia e Venezuela, cuja megalomania dos atuais governos optou pela quebra de contratos, pelo autoritarismo e o populismo, o Uruguai preferiu a responsabilidade. Até seis anos atrás, seu maior parceiro comercial era o finado Mercosul, que naufragou em brigas internas. Mas a posição foi passou a ser dos Estados Unidos. O socialista Tabaré Vasques, atual Presidente, em encontro recente com George W.Bush, chegou a expressar vontade de deixar o Mercosul, mas recuou logo depois. Ainda há exemplos de bom-senso e desenvolvimento na América-Latina, como o Chile e México. Por outro lado, Venezuela, Bolívia e Cuba, parafraseando Winston Churchil, resolveram baixar uma cortina de ferro na América do Sul e reeditaram o mundo da guerra-fria.

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