
Ministro
Celso Amorim afirmou no Senado que as declarações do governo brasileiro após a nacionalização dos hidrocarbonetos na
Bolívia eram para evitar o acirramento da discussão e uma radicalização no debate. Ontem, o governo boliviano nomeou os novos diretores da
Petrobras Bolívia. Hoje, afirmou que não indenizará pela nacionalização. Se isso não é radicalização não se sabe então o que é. E chega dessa história de que tudo quanto é estatal latino-americana deve ser chamada de YPF (Yaciamentos Petroliferos Fiscales). Que ao menos
Evo faça algo diferente na sua velha novidade de estatizar a produção de hidrocarbonetos e funde a Petrolivia, afinal foram os bens da
Petrobras que ele confiscou.
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