sexta-feira, 28 de abril de 2006

O grátis que às vezes paga-se um preço

Conhecido banco nacional liga 6 vezes para minha casa num espaço de 3 dias. Na sétima vez eu desisto de pedir para alguém dar uma desculpa e atendo. Não devo nada aos bancos, graças a Deus! É o melhor motivo que existe para fugir de um banco! Do outro lado da linha, uma voz educada identificando-se como funcionário do banco, dizendo que eu acessava um conhecido provedor gratuito de internet (o que era verdade). Com os dados que dei ao provedor de internet, ele ofereceu cartão de crédito do banco, anuidade grátis, menor taxa de juros do mercado, etc. etc. etc... recusei, insistiu e recusei de novo. O telefonema custou 5 minutos do meu tempo de estudo, prejuízo maior foi o fato de ter quebrado a minha concentração, que leva muito mais tempo para voltar a atenção de um texto que estava lendo. Será que da próxima vez devo fornecer dados falsos para escapar do assédio? Estou agora num conflito ético sobre como sobreviver na selva de bits. Mas podia ser pior, o acesso podia ser pago.

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