Vivendo e aprendendo. Este artigo não é longo. É apenas um desabafo e uma declaração de rendição. Sabe aquele tipo de pessoa que faz um tempo que não vemos e encontramos no café, na rua, na academia? Não demora muito e começamos a fazer perguntas, mesmo por que às vezes começa a faltar assunto. E fatalmente perguntamos sobre o namorado(a)/esposo(a) e o trabalho. Mas agora não faço mais essas perguntas. Cansei de ouvir "nos separamos faz 6 meses" ou "está desempregado (a)". Maior problema vai ser cavar um assunto diferente e correr o risco cada vez maior de me tornar um anti-social. Por outro lado, acho que essas perguntas estão constragendo cada vez mais. Ou não estão mais? Será que essas coisas viraram apenas, digamos, um acidente de percurso?
Pensamentos de um servidor público que é operador do direito, que gosta de escrever sobre assuntos aleatórios.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
Duas perguntas que não faço mais
Vivendo e aprendendo. Este artigo não é longo. É apenas um desabafo e uma declaração de rendição. Sabe aquele tipo de pessoa que faz um tempo que não vemos e encontramos no café, na rua, na academia? Não demora muito e começamos a fazer perguntas, mesmo por que às vezes começa a faltar assunto. E fatalmente perguntamos sobre o namorado(a)/esposo(a) e o trabalho. Mas agora não faço mais essas perguntas. Cansei de ouvir "nos separamos faz 6 meses" ou "está desempregado (a)". Maior problema vai ser cavar um assunto diferente e correr o risco cada vez maior de me tornar um anti-social. Por outro lado, acho que essas perguntas estão constragendo cada vez mais. Ou não estão mais? Será que essas coisas viraram apenas, digamos, um acidente de percurso?
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ResponderExcluir- E a vida? Tudo na mesma?
Quem sabe não é melhor, não é?
Bjo
Compreendo que é meio constrangedor, lançar a pergunta numa boa e depois ouvir desgraça... Não sei se posso comungar do espírito positivo da Esfinge, aqui em cima, pelo menos por cá estão sempre todos se lamentando e dizendo que vão pior, falam da crise, enfim, das várias crises. Quanto a perguntar pela família, o melhor é perguntar :'Como vão todos lá em casa?' Quem quer que seja que esteja lá morando em casa no momento, não é mesmo? :)
ResponderExcluirAbraço para você, Ro. (meus sobrinhos brasileiros vivem se referindo uns aos outros só pelas primeiras sílabas do nome...)