YouTube está funcionando. Após um súbito ataque de moralismo da Justiça que resultou na proibição de acesso ao site, por causa de um video da Cicarelli e do namorado trocando carícias numa praia da Espanha, cujo conteúdo era de uma inocência extrema se comparado com muitas cenas de novelas da Globo. E olha que estamos no Brasil, país conhecido pela sensualidade e dos hábitos liberados de seu povo. Na Internet, artigos que ensinam como burlar a proibição de acesso ao Youtube são o maior sucesso. Os métodos são os mesmos ensinados aos internautas de países como Irã, China e Cuba para driblar a censura do governo. A que ponto chegamos! E do processo judicial, as notícias não são muito animadoras, a justiça mostra falta de conhecimento como funciona a Internet e a impossibilidade de impedir que o vídeo seja colocado no ar pelo YouTube. A Folha informou que: "O juiz também pede que as empresas de telecomunicações informem as razões técnicas da suposta impossibilidade de bloquear somente os endereços eletrônicos que dão acesso ao vídeo." E paira a ameaça de uma punição ainda mais rigorosa ao YouTube: Zuliani Pensamentos de um servidor público que é operador do direito, que gosta de escrever sobre assuntos aleatórios.
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
Voltou o YouTube (por enquanto) o bom-senso prevalece
YouTube está funcionando. Após um súbito ataque de moralismo da Justiça que resultou na proibição de acesso ao site, por causa de um video da Cicarelli e do namorado trocando carícias numa praia da Espanha, cujo conteúdo era de uma inocência extrema se comparado com muitas cenas de novelas da Globo. E olha que estamos no Brasil, país conhecido pela sensualidade e dos hábitos liberados de seu povo. Na Internet, artigos que ensinam como burlar a proibição de acesso ao Youtube são o maior sucesso. Os métodos são os mesmos ensinados aos internautas de países como Irã, China e Cuba para driblar a censura do governo. A que ponto chegamos! E do processo judicial, as notícias não são muito animadoras, a justiça mostra falta de conhecimento como funciona a Internet e a impossibilidade de impedir que o vídeo seja colocado no ar pelo YouTube. A Folha informou que: "O juiz também pede que as empresas de telecomunicações informem as razões técnicas da suposta impossibilidade de bloquear somente os endereços eletrônicos que dão acesso ao vídeo." E paira a ameaça de uma punição ainda mais rigorosa ao YouTube: Zuliani
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