Rabino Henry Sobel foi acusado de furtar uma gravata numa loja de West Palm Beach, na Florida. Foi fichado pela polícia local. Ele nega a intenção de furto.
Na Lei de Moisés está escrito: "Não terás nenhum Deus antes de mim".
Rabino Henry Sobel é um homem de uma enorme inteligência. Já usei comentários dele no meu blog. Mas, segundo o que li, ele é obstinado por gravatas de grife, hábito bastante singular entre pessoas religiosas, seja de qual for o credo, que optam por viver na simplicidade.
Quando o indivíduo passa a ser fanático por alguma coisa perde o senso do ridículo. Coloca essa coisa acima de tudo. E exatamente por causa disso que uma vida pode ser mudada em um segundo, principalmente quando estamos em público ou no trabalho.
Uma vez, ao terminar o interrogatório de um inquérito administrativo de um semvergonha, que tinha surrupiado 17 pratos de uma escola, o advogado dele falou para mim: "foi a hora boba, Rodrigo".
Puizé...
Pensamentos de um servidor público que é operador do direito, que gosta de escrever sobre assuntos aleatórios.
sexta-feira, 30 de março de 2007
Lei para os folgadões

O motivo da fama de advogado é um bom tema de reflexão para os profissionais da área. É preciso mudar.
Acho que o exame de ordem foi uma boa idéia para selecionar os profissionais que realmente são capacitados para exercer a atividade da advocacia. No exame de ordem exige-se na prova não só o domínio técnico das disciplinas jurídicas, como também conhecimento de ética profissional, uma vez que, como já disse um ex-professor de filosofia do direito, a técnica nos realizará como bons profissionais, ao passo que a ética, nos realizará como gente (notícia completa aqui).
Apesar disso, o Senador Gilvam Borges (PMDB-AP) propôs um projeto de lei com o fim de acabar com o exame de ordem. Segundo ele (o exame de ordem) “é uma excrescência e precisa ser abolida do ordenamento jurídico do País". “A prova não prova nada”, resumiu o político. Para o senador, o exame da OAB sequer avalia se o bacharel está apto ou não a exercer a profissão, apenas testa a capacidade de memorização do candidato. Para Gilvam Borges, a experiência demonstra que uma pessoa torna-se um bom advogado acumulando conhecimento ao longo dos anos, tomando por base o que aprendeu na faculdade e no próprio exercício da profissão.
Pura demagogia. A pessoa só memoriza aquilo que estuda. Além disso, é inconcebível que alguém estude seis anos numa universidade e não possa ser capaz de responder a um teste sobre direito. Se não consegue fazê-lo, que tipo de profissional exercerá a advocacia? Vai deixar para aprender direito quando aparecerem os clientes?
Com certeza, a idéia de facilitar a entrada de qualquer um na profissão não vai ajudar na melhoria da advocacia.
terça-feira, 27 de março de 2007
domingo, 25 de março de 2007
Peso ideal
Peso ideal não é aquele que a pessoa sente-se bem ao ler a balança; e sim quando as calças lhe servem.
sábado, 24 de março de 2007
quinta-feira, 22 de março de 2007
Folgadões faliram a livraria

Mas, como acontece com quase tudo que é bom em Pelotas, fechou de repente...
Então sobrou outra livraria. Não que se trate de uma livraria ruim, pelo contrário. O pessoal é atencioso, tem uma enorme variedade de livros e fica a uma distância da minha casa mais ou menos similar à antiga livraria. Agora, o conforto deixa a desejar, pois as obras tem que se consultar em pé...
Hoje, suando, consultando um livro em pé, falei para o atendente, antigo funcionário que trabalhava na livraria que fechou, que sentia falta da antiga livraria, pois era possível consultar os livros sentado num sofá, e ele respondeu:
-Pois é, isso depende muito da cultura da cidade.
-"Aí vem bomba", pensei...
-O senhor sabe que apareciam uns advogados, de terno e gravata, pasta de couro, sentavam na mesa, abriam os livros e puxavam os caderninhos, faziam as anotações, deixavam os livros e simandavam?
Ele acrescentou que os dias de chuva era o dia dos folgadões. Entravam na livraria se achando, copiavam o conteúdo das últimas edições dos melhores autores e iam embora sem pagar.
Desfeito o mistério.
quarta-feira, 21 de março de 2007
Desafio perdido

"Se eu fosse uma hora do dia, seria o minuto seguinte".
Tentei fazer, mas não consegui.
O que foi que houve? Estou numa fase ruim no trabalho. Desde que voltei das férias. Nada deu certo desde que voltei. A impressora estragou, o PC da era mezosóica do meu colega da sala também estragou, tenho que dividir meu computador com ele, para imprimir um documento tenho usar a impressora do andar de baixo e pedir a um funcionário que traga o trabalho para mim. Por causa disso ando com alergias na pele que começam a coçar, não posso fazer isso, mas acabo me coçando e piora a situação.
Assim, está complicado usar a abstração e colocar no papel, digo na tela.
Mas para não deixar a Esfinge triste, pelo menos uma frase eu consegui fazer, que resume bem a fase que estou passando:
Se eu fosse escritor, morreria de fome.
Posso dizer que estou cansado, aborrecido, rabugento, mas ainda não perdi o humor :-)
Beijão na Esfinge, e espero que no próximo desafio eu esteja em melhor forma!
terça-feira, 20 de março de 2007
Consumidora C&A

Numa das andanças pela C&A, na fila da caixa, na minha frente havia uma senhora na faixa dos 50 anos, cerca de um metro e sessenta de altura, pesando uns 70 kilos, usando aquelas calças de academia, mostrando generosamente as formas dos glúteos (a camiseta não escondia) esbravejando, gritando e segurando o cartão C&A para a pobre servidora que a atendia: "então vou pagar essa m....!"
O povão descobriu o crédito ao consumidor. Com os juros lá em baixo, as financeiras colocam um exército de empregados que chegam a puxar os potenciais clientes pelo braço. Sequer hoje precisa comprovar renda ou ter ficha limpa nos órgãos de proteção ao crédito. Não precisa mais nada para obter crédito. Só quem está na fila do caixa precisa de paciência com a ansiedade do povão em lidar com esse novo-velho instrumento capitalista ;-)
segunda-feira, 19 de março de 2007
Refinaria Ipiranga agora é da Petrobras, Braskem e Ultra

A transação afeta a região, porque na cidade de Rio Grande, situada a 300 km de Porto Alegre, localiza-se a refinaria da Ipiranga. Operando desde 1937, a refinaria esteve ameaçada de fechamento no ano passado por conta da valorização do câmbio e a queda do preço do petróleo.
A partir de agora, com a venda do Grupo Ipiranga para a Petrobras, Grupo Ultra e Braskem, cada uma das empresas será proprietária de um terço da refinaria, segundo informado pela Bloomberg.
A expectativa é que com a aquisição da refinaria seja injetado novo ânimo nas suas operações com a promessa de investimentos das empresas adquirentes.
A região ficará na expectativa.
domingo, 18 de março de 2007
De bombacha e sem emprego
O sonhado investimento de 1 bilhão de dólares na empobrecida zona sul do Estado do Estado do Rio Grande do Sul foi suspenso temporariamente. Trata-se de uma fábrica de celulose, prometida pelo grupo Votorantim, que foi assunto durante meses nos jornais locais e estaduais. Em Pelotas, a Câmara de Vereadores chegou a aprovar um projeto de lei autorizando a cidade firmar consórcio que repartiria com outros municípios da região o aumento da arrecadação de ICMS que a fábrica geraria.
A razão declarada pela suspensão do projeto da instalação da fábrica é o atraso no processo de licenciamento ambiental. Coincidência ou não, o anúncio veio depois dos assentados dos acampamentos do MST, por orientação do INCRA, destruirem as mudas de eucaliptos fornecidas pela empresa.
Some-se aos problemas de licenciamento ambiental a resistência de grupos radicais e de alguns políticos, que são manifestamente contra a vinda da fábrica, por temerem que a paisagem do sul do Rio Grande do Sul transforme-se num "deserto verde" de eucaliptos , matéria-prima das fábricas de celulose.
Na verdade, a zona sul do estado já se transformou num deserto verde, com tanta terra ociosa que existe.
Nesta região do estado não só a terra tornou-se ociosa, mas também a população assim ficou, dada a profunda crise de empregos. No fim de semana passado, em viagem por uma cidadezinha daqui de perto, cheguei a ver numa esquina dois homens adultos, sentados na calçada e encostados na parede. Acredito que o desânimo com a vida era tanto que quando encontraram-se sequer tiveram vontade de procurar por uma mesa para sentar. Sentaram ali mesmo.
Esse é o retrato da zona sul. Assentada numa paisagem verde, monótona, plana que fez a alegria de poetas e escritores no passado, mas no presente a população sofre com a falta perspectivas e de trabalho.
Quem melhor retratou a situação foi o prefeito de Arroio Grande, ao saber da suspensão do projeto, afirmou: "minha cidade tem 133 anos e dezenove mil habitantes, sabe por quê? Por que as pessoas vão embora para outros lugares atrás de emprego."
Com tantos problemas jurídicos e políticos, é possível que seja o investimento seja repensado para lugares em que haja maior receptividade para receber a fábrica.
E aqui fiquemos trovando de bombacha, chimarrão e sem emprego...
A razão declarada pela suspensão do projeto da instalação da fábrica é o atraso no processo de licenciamento ambiental. Coincidência ou não, o anúncio veio depois dos assentados dos acampamentos do MST, por orientação do INCRA, destruirem as mudas de eucaliptos fornecidas pela empresa.
Some-se aos problemas de licenciamento ambiental a resistência de grupos radicais e de alguns políticos, que são manifestamente contra a vinda da fábrica, por temerem que a paisagem do sul do Rio Grande do Sul transforme-se num "deserto verde" de eucaliptos , matéria-prima das fábricas de celulose.
Na verdade, a zona sul do estado já se transformou num deserto verde, com tanta terra ociosa que existe.
Nesta região do estado não só a terra tornou-se ociosa, mas também a população assim ficou, dada a profunda crise de empregos. No fim de semana passado, em viagem por uma cidadezinha daqui de perto, cheguei a ver numa esquina dois homens adultos, sentados na calçada e encostados na parede. Acredito que o desânimo com a vida era tanto que quando encontraram-se sequer tiveram vontade de procurar por uma mesa para sentar. Sentaram ali mesmo.
Esse é o retrato da zona sul. Assentada numa paisagem verde, monótona, plana que fez a alegria de poetas e escritores no passado, mas no presente a população sofre com a falta perspectivas e de trabalho.
Quem melhor retratou a situação foi o prefeito de Arroio Grande, ao saber da suspensão do projeto, afirmou: "minha cidade tem 133 anos e dezenove mil habitantes, sabe por quê? Por que as pessoas vão embora para outros lugares atrás de emprego."
Com tantos problemas jurídicos e políticos, é possível que seja o investimento seja repensado para lugares em que haja maior receptividade para receber a fábrica.
E aqui fiquemos trovando de bombacha, chimarrão e sem emprego...
quinta-feira, 15 de março de 2007
Não seja o próximo YouTube

De fato, não custa muito ao usuário do YouTube achar vídeos de propriedade de outras redes americanas, da Rede Globo, de partidos políticos, de filmes. Deve-se notar ainda que o YouTube além de exibir os vídeos sem autorização, também lucra pela sua exibição através de publicidade.
Portanto, se foram aplicadas as regras tradicionais de direitos autorais pela justiça americana, com certeza o negócio de 1,65 bilhões de dólares será o maior malogro da história e constituirá precedente para outras empresas proprietárias de vídeos ajuizarem a mesma ação.
De qualquer sorte, isto serve de alerta para aquelas pessoas que costumam exibir fotos e vídeos de terceiros sem autorização na internet em sites como o Flickr e Orkut. Para evitar problemas na justiça, é melhor não fazer :-)
quarta-feira, 14 de março de 2007
Polêmica na construção na ciclofaixa

Lamentavelmente, nossa cultura ocidental impõe a idéia que o carro é uma expressão de poder, sedução e dinamismo do proprietário. No Rio Grande do Sul, a população é fascinada por carro, assim como nossos avós adoravam os cavalos. Em algumas praias gaúchas vê-se que as pessoas preferem ficar ao lado dos seus carros estacionados observando o movimento da rua, ao invés de ficar na beira do mar. Curiosamente, apesar da obsessão dos gaúchos por carro, uma vez eu li que os juros de financiamento de veículos no Rio Grande do Sul é maior do que no restante do país. Motivo: a inadimplência é alta e os devedores acionam a Dona Justa. Em outras palavras, o sujeito que chega ao cúmulo de comprar o carro a prestação, dar o calote, colocar a seguradora na justiça para seguir não pagando e permanecer com o carro.
Diante dessa mentalidade, é natural que nenhuma importância seja dada aos usuários de bicicleta, apesar de haver milhares de trabalhadores que se deslocam dos bairros para o trabalho, afinal pagar passagem de ônibus pelo menos duas vezes por dia pesa no orçamento de quem ganha um salário mínimo. Políticos, publicitários, urbanistas imaginam que o salário médio de trabalhador brasileiro permite ter um ou dois carros na garagem. Por isso é que pouco importam-se com as bicicletas. A cidade deve ser feita para os carros, caminhões, ônibus e ponto final.
Da minha parte, recebi com alegria a notícia da construção da nova ciclofaixa na cidade. Ela permitirá aos ciclistas que moram na zona norte chegar até o centro da cidade em poucos minutos. A grita, pelos motivos apontados, é natural, mas governar, muitas vezes, implica em superar o pensamento comum e tampouco o administrador público pode imaginar que passará quatro ou oito anos sem desagradar a determinado grupo.
Pelotas ficará melhor com as ciclovias, pois pedalar é um esporte saudável, econômico e ecologicamente correto. Que venham as ciclovias, afinal vivemos em democracia e a cidade deve ser planejada para realmente todos, para os ciclistas, inclusive.
segunda-feira, 12 de março de 2007
Teleconferência no judiciário. Será?

Com a nova lei, a teleconferência será útil para evitar o deslocamento de bandidos perigosos, em que sempre é necessário mobilizar uma custosa operação para assegurar-se que o meliante não fuja ou seja planejada uma operação de resgate, colocando em risco a segurança pública.
Os advogados de defesa, cumprindo seu papel (eu também o faria), com certeza vão alegar que a teleconferência representa cerceamento de defesa, desrespeito ao princípio da dignidade humana, falta de observância do devido processo legal e do contraditório.
Acho que o resultado desta questão é imprevisível, notando-se que neste país o direito individual está praticamente acima de tudo. Caberá, como sempre, a Dona Justa dar a última palavra.
sábado, 10 de março de 2007
Second Life Avatar

Second Life Avatar
Originally uploaded by r0drig0 FL0res.
Não desisti do Second Life, embora não tenha gostado muito na minha primeira experiência. Agora o programa está um pouco mais atrativo e organizado, pois a busca por lugares mais procurados pelos residentes ficou mais fácil, assim o usuário não se sente mais sozinho zanzando pelo mundo afora. Obviamente que os lugares mais procurados são relacionados a sexo e jogo (como sera de se esperar...).
Por outro lado, a parte brasileira do Second Life não tem quase nada relacionada a sexo. Pelo menos no mundo virtual, nós, os brasileiros, não somos de sacanagem.
Uma coisa que gosto de fazer no Second Life é apostar um dinheirinho (virtual, claro) no mercado de ações, coisa que nunca fiz na vida real. Assim, virando trader, ao menos o Second Life ganhou um atrativo.
E para esses que gostam de freqüentar festas no Second Life com dançarinas, dj´s, spots, orgias virtuais, me façam um favor, vão curtir uma balada no mundo real e vão get a first real life! ;-)
Na foto sou eu, no mundo virtual.
quinta-feira, 8 de março de 2007
As beldades e a justiça
Por outro lado, Brasil e Estados Unidos têm fortes semelhanças culturais. Por exemplo, assim como no Brasil, nos Estados Unidos as beldades adoram patrocinar uma baixaria em público. Que o digam Paris Hilton, Britney Spears e Katie Rees (ex-miss Safada, digo, Nevada).
A diferença é que estas três moçoilas contentam-se com a exposição na mídia, ao passo que nas terras que ficam entre o Oiapoque e o Chuí, pelo fato da vida não estar fácil para ninguém, as beldades tupiniquins procuram seus "direitos" na Dona Justa. O caso mais famoso foi o da Cicarelli, que bloqueou o YouTube por vários dias a todo o país.
Mas pelo visto, ao contrário de outros tempos, Dona Justa não se mostra mais tão simpática para com as beldades-ingênuas que transam numa praia ou desfilam em público sem calcinha.
Foi o que aconteceu com Juliana Paes, ex-capa da Revista Playboy. Fotografada em público sem calcinha pela Revista Veja, após a divulgação das fotos declarou que: "tenho família, namorado, e foi constrangedor para todos". Então a moça de família entrou com ação de indenização contra a revista.
Em primeira instância, o processo foi julgado procedente, condenando a Revista Veja pagar indenização de cinco mil reais. No entanto, em grau de recurso, a Revista Veja foi liberada da indenização por porque "a atriz, famosa como é, foi retratada pela revista, do jeito como se apresentou em evento público". (Proc. nº 2006.810.003921-5).
O Espaço Vital publicou a foto do "descuido" da atriz. Que cada um julgue como quiser.
quarta-feira, 7 de março de 2007
Rotina de funcionário público
Importante ainda lembrar do quanto é importante resistir às pressões. Pouco importa se algum apressado diz "que já está tudo acertado", "o fulano concordou", "parece que não tem problema", porque no fim de todo processo decisório, o que será considerado é a assinatura do servidor responsável, que responderá cedo ou tarde por aquilo que decidiu.
E não esquecer que justamente pelo fato de contrariar interesses individuais, raramente um funcionário público será alguém querido por todos. Poderá sê-lo na família, com os amigos, com os colegas da universidade, mas não será por quem é prejudicado pelas suas decisões.
Não é de se duvidar que será até odiado...
terça-feira, 6 de março de 2007
Turismo à Beira-Mar

Para tanto, na última audiência que teve que se deslocar do interior do Paraná até o Rio de Janeiro, a Polícia Federal mobilizou um enorme aparato de segurança, com avião, helicópteros, viaturas, homens, cachorros para assegurar que o sujeito não fugiria.
Assim procedeu a Polícia Federal, porque no habeas corpus, Dona Justa entendeu que "meros motivos de conveniência administrativa não podem se sobrepor às garantias constitucionais do contraditório e ampla defesa do indiciado". Foram mais ou menos estas palavras utilizadas na decisão.
Pelo menos neste caso, a Anistia Internacional não tem motivos para acusar de desrespeito aos direitos humanos um país que há quinhentos anos foi descoberto por um certo senhor Cabral.
segunda-feira, 5 de março de 2007
Praia do Laranjal

Praia do Laranjal / Laranjal Beach
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Praia do Laranjal, em Pelotas, num fim de tarde no inverno, que na minha opinião é a melhor época para freqüentá-la.
De fato, lamentavelmente a praia ficou poluída na maior parte do verão. Espera-se que a situação mude para a próxima temporada com a entrada em funcionamento da nova estação de tratamento de águas (ETA). Fica a esperança que os relatórios da FEPAM sejam favoráveis em 2008, visto que todos os pontos do Laranjal foram considerados "impróprios para banho" no último relatório.
O curioso é que com ou sem ETA o povão não está ligando muito para o problema. "A água está muito salgada. Não dá pra acreditar que tenha poluição com tanto sal junto", disse um banhista a um jornal local.
domingo, 4 de março de 2007
Pelotas

Pelotas
Originally uploaded by r0drig0 FL0res.
Foto do Mercado e da torre vistas do prédio da prefeitura.
sábado, 3 de março de 2007
Adeus à churrascaria

Levando-se em conta a freqüencia que socialites, bacanas e colunáveis apareciam nos jornais confraternizando no local, parecia que o negócio ia às mil maravilhas.
Uma opção a menos.
quinta-feira, 1 de março de 2007
Amanhecendo em Pelotas

Amanhecendo em Pelotas
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Foto tirada um pouco antes do sol nascer em Pelotas-RS.
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