sábado, 11 de dezembro de 2010

O tipo de vida que não me serve

As aulas da minha pós-graduação às sextas à noite para mim são um prazer depois de trabalhar e fazer musculação.
Apesar de me dar bem com os colegas da pós-graduação, sempre sento na frente porque não gosto do burburinho e das conversas paralelas do grupo. À medida que o tempo passa logo em seguida começa o coro de bocejos e suspiros, típico de quem está ali só para cumprir horário.
De fato, muitos vêem o curso como um martírio insuportável e não uma oportunidade de aprender, que deveria ser algo prazeiroso.
Se fosse também assim pra mim, com certeza eu ficava em casa!
 

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