sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Google ameaça deixar a China


Em meio a crise financeira global, as empresas americanas e europeias investem nos países emergentes, na esperança de compensar seus prejuízos em seus países de origem.
Todas? Não.
Depois de descobrir que ativistas de direitos humanos chineses tiveram seus emails hackeados, cujo ataque pode ter sido originado de agentes do governo chinês, o Google tenta persuadir as autoridades chinesas a levantar a censura sobre seu site de buscas na China, o Google.cn, que por exigência do governo chinês, o tráfego da internet deve ser filtrado por gateways que bloqueiam o acesso a material que entendem ser subversivo ou pornográfico.
Em resposta, o governo chinês afirma que o capital estrangeiro é bem-vindo, contudo deve obedecer as leis e a cultura local.
Agora há pouco fiz um teste no Google.cn e digitei "tiananmen square", local de protestos de estudantes chineses realizado em 1989, havia a opção 'tiananmen square massacre video', escolhi a opção, mas o vídeo continha apenas um noticiário normal de 6 de março de 2009.
A queda de braço vai ser interessante!

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