
Diz o folclore que ali até dá briga. Não por causa da política e sim pelo fato de ali ter tanto candidato e simpatizante que sobra pouca gente para distribuir santinhos.
Eles se misturam com os tantos tipos bizarros e desocupados que preenchem seu tempo no calçadão de Pelotas. Às vezes imagino o quanto que os lojistas perdem dinheiro com tanta gente atrapalhando os consumidores.
Um dia eu passava pelo calçadão e reparei num sujeito carregando cartaz, que dizia "Vote na Carol". O nome é fictício para eu não me incomodar com a censura, digo, com a Justiça Eleitoral. Até aí nenhuma novidade, mas ao lado do sujeito reparei que havia uma mulher segurando um bebê, e olhando bem o rosto da mulher, notei que era a própria Carol!
Não é de se duvidar que o sujeito era o marido da Carol. E o bebê tinha todo o jeito de ser seu filho.
Assim, toda a família estava pedindo voto. É de doer o coração...
A coisa está muito feia mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário